terça-feira, 20 de abril de 2010

Parabens PNR! Uma década de vida


Realizou-se no dia 10 de Fevereiro, em Alcabideche, a festa dos 10 anos do PNR, que contou com várias dezenas de militantes.
Durante a manhã desse sábado, realizou-se uma Reunião do Conselho Nacional, a primeira desde a última Convenção Nacional, realizada de Janeiro, no qual se abordaram diversos assuntos relacionados com o balanço de 3 meses dos novos órgãos sociais e com os objectivos durante o ano 2010.

Seguiu-se um almoço-convívio dos Conselheiros Nacionais juntamente com organizadores da Festa dos 10 anos.

Esta festa, com início às 15 horas e fim às 20 horas, decorreu em ambiente de caloroso convívio e alegria, durante toda a tarde, preenchida com várias actividades, nomeadamente para as crianças e sempre com música de fundo, predominantemente Nacionalista e portuguesa.

Os pontos mais altos da festa, verificaram-se a partir das 18, horas. Primeiro, com umas palavras dirigidas pelo Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, aos presentes, nas quais agradeceu emocionadamente a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para que o PNR existisse e persistisse e exortando os militantes a uma entrega generosa e constante, como chave para o sucesso.

De seguida, teve lugar uma magnífica actuação musical de José Campos e Sousa, com diversos temas, muitos dos quais com letra das poesias sublimes do grande poeta Nacionalista, Rodrigo Emílio. Fechou a actuação com o Hino do “Ressurreição”, que sendo uma referência para os Nacionalistas das três últimas décadas, será adoptado como Hino oficial do PNR.

Cortou-se um bolo com a Chama do Partido, cantou-se o Hino Nacional e a festa continuou com música, alegria e convívio.

A nota negativa, essa, novamente vai para a imprensa.
Nenhum órgão de comunicação social, à excepção da TVI, compareceu para noticiar o evento. É escandalosa a arbitrariedade dos critérios jornalísticos e a violação das directivas da ERC, que levam a que os partidos sem assento parlamentar, em geral, e o PNR em particular, sejam ignorados por completo.

No caso da TVI, melhor teria sido fazer como os restantes órgãos de comunicação social: não aparecer.

Pois o facto de terem lá estado e, ao observar o ambiente terem-se retirado, é motivo para que se reflicta no porquê de tal opção. Iam à procura de sensacionalismo? De um ambiente e envolvimento diferente? O facto é que devem ter ficado desiludidos, deram meia volta e retiraram-se… Vá-se lá “perceber” as motivações e ética da comunicação social…

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