domingo, 30 de maio de 2010

Gangs dominam a Sul do Tejo!

Fontes policiais adiantam ao CM que as comunidades de imigrantes, muitos em situação ilegal, que cresceram sem controlo e enquadramento social na Margem Sul, são, de facto, "um problema grave pelo número de situações de crime violento em que surgem envolvidas".

A Costa de Caparica é um dos locais que a polícia tem sob vigilância apertada. "Pelas condições naturais da Costa instalou-se lá uma grande comunidade imigrante, nomeadamente de cidadãos brasileiros, e que de facto está relacionada com muitos dos crimes graves praticados em toda a Margem Sul", dizem as mesmas fontes policiais.

Sandro Bala – que está foragido no Brasil – é um exemplo. Recrutava compatriotas no país natal, com conhecimentos de jiu--jitsu, utilizando-os depois em extorsões a discotecas, bares e restaurantes. Dominou o crime organizado na Margem Sul e estendeu-se a Lisboa – o Budha Bar e a discoteca W, na capital, foram visitados e destruídos pelo grupo, que pretendia impor serviços de segurança.

Em 2008, o alarme social disparou, provocado por vários jovens imigrantes que na internet se assumiam como representantes em Portugal do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa brasileira responsável por vários motins nas cadeias brasileiras.

Mas o comandante da PSP de Setúbal, Bastos Leitão, chama a atenção para o facto de já acontecer "em muitos assaltos, portugueses falarem com sotaque brasileiro para despistarem a polícia". Por outro lado, os roubos com faca na rua, cometidos por grupos de jovens entre os 12 e os 16, segundo a PSP, são a nova tendência desde o final do ano passado, depois dos assaltos a estabelecimentos. "O Vale da Amoreira é uma zona muito fustigada por este tipo de criminalidade grupal", refere Bastos Leitão. "Já em Almada, actuam de forma mais isolada".

Fonte: Correio da Manhã

PNR - Novamente a celebrar o 10 de Junho, dia de Portugal!

Como sempre, o PNR irá assinalar o dia 10 de Junho, “Dia de Portugal”, com acção de rua.

Nessa 5ª feira, dia 10, com concentração às 16.00 horas no Largo do Rato, faremos um desfile a terminar na Praça Luís de Camões.

Todos os Patriotas e Nacionalistas estão convidados a acompanhar o PNR na celebração do Dia de Portugal, que é ignorado pelos demais partidos políticos.

Portugal está à beira do caos económico, social e político, fruto das políticas anti-nacionais praticadas pelos sucessivos governos e demais detentores do poder. O PNR, nos seus 10 anos de existência, não se tem cansado de alertar para as consequências das políticas criminosas de destruição nacional. O resultado está à vista!

Importa cada vez mais, elevar uma voz de protesto, de indignação contra o estado de coisas a que nos conduziram. Mas também, uma voz de esperança na única alternativa, a do Nacionalismo, para que Portugal Desperte!

Contamos com todos!
Não falte, Portugal precisa de si... Com o PNR!

domingo, 9 de maio de 2010

PNR de luto no 1º de Maio!


O Partido Nacional Renovador (PNR) depositou este sábado uma coroa de flores negras em frente ao Ministério do Trabalho, a que chamou 'do Desemprego e da Injustiça Social', em sinal de "luto" pela situação do País.

"Em Portugal, na verdade, não há trabalho. Há alguns empregos, mesmo assim poucos - temos mais de 10 por cento de desempregados -, mas são empregos reféns, mal pagos e precários. Não há razão nenhuma para se celebrar este dia a que chamamos Dia do Trabalho Nacional", disse à Lusa o presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho.

O líder do PNR lembrou neste dia em que se assinala em todo o mundo o Dia do Trabalhador, a situação de crise financeira e a taxa de desemprego para justificar o desfile silencioso e "de luto nacional" até ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social que decorreu esta manhã.

"Há razão para estarmos muito apreensivos, de luto, e dizermos que é preciso corrermos com estes políticos todos", afirmou, acrescentando que não se referia "só o PS", mas a "todos os políticos que "andam a saquear o erário público há 36 anos e é preciso mudar já radicalmente".

Pinto Coelho afirmou que "cada vez mais se exigem sacrifícios aos portugueses" sem que haja por parte da classe política um exemplo no mesmo sentido, e diz que as medidas anunciadas para combater a crise são "remendos para deixar tudo na mesma".

"Há um fosso crescente entre uma classe rica cada vez mais poderosa e que vive à margem da lei, ou, pelo menos, à margem da moralidade, e uma classe médica a que se aperta o cinto e o pescoço", criticou.

O presidente do PNR defendeu ainda, "para devolver o trabalho a Portugal", uma maior aposta em setores como a agricultura, pescas, indústria e energias renováveis e acusou este Governo e os que o antecederam de terem abandonado o setor produtivo.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Como reagia a estes discursos políticos?

Hoje o Corroios - Terra Nacional evidencia uma crónica, da perspicaz e conceituada Isabel Stilwell, que faz a inteligente analogia entre o actual estado da III República com o degredo final, politico/ económico /social da I República. Como tal trouxe a lume a visão e as palavras à época, daquele que viria a ser o maior estadista português do séc. XX: António de Oliveira Salazar.

Como reagia a estes discursos políticos?

Vamo-nos fiando em que a História não se repete, mas para problemas iguais a tentação de encontrar soluções que resultaram no passado é imensa. Como reagiria o bom povo português se surgisse agora um político a proferir, com convicção, os discursos do Dr. António Oliveira Salazar que se seguem? Mas há mais, para quem quiser consultar a compilação dos seus discursos públicos, depois de ler, obviamente, os relatos do País nos últimos anos da I República.

«Vão passados sete anos de lutas contra o espírito de desordem, contra a corrupção da administração pública, contra a intolerância da demagogia, contra o parlamentarismo anárquico, contra a guerra de classes, contra o aviltamento nacional, contra a esterilidade das lutas partidárias, contra o desaproveitamento dos melhores valores nacionais, contra o abandono a que foram votadas as necessidades fundamentais do País, contra a não realização das suas melhores aspirações no campo da inteligência e da moral, contra o abandono dos povos, o desprezo das reivindicações do traba-lho, a falta de incentivo, disciplina e protecção da nossa actividade económica, o desânimo que invadira tudo e todos, tirando à Nação não já a vontade de progredir, mas parece até que a vontade de viver.»

«Debalde, porém, se esperaria que milagrosamente, por efeito de varinha mágica, mudassem as circunstâncias da vida portuguesa. Pouco mesmo se conseguiria se o País não estivesse disposto a todos os sacrifícios necessários e
a acompanhar-me com confiança na minha inteligência e na minha honestidade – confiança absoluta mas serena, calma, sem entusiasmos exagerados nem desânimos depressivos. Eu o elucidarei sobre o caminho que penso trilhar,
sobre os motivos e a significação de tudo que não seja claro de si próprio; ele terá sempre ao seu dispor todos os elementos necessários ao juízo da situação. Sei muito bem o que quero e para onde vou, mas não se me exija que chegue ao fim em poucos meses. No mais, que o País estude, represente, reclame, discuta, mas que obedeça quando se chegar à altura de mandar.»

terça-feira, 20 de abril de 2010

A outra face, os mesmos mitos!

Faça-se aqui uma referência a um post e um blog com teor de cidadania local, o 'A outra face oculta'. E uma palavra de apreço para com os autores, de continuarem a trazer a luz o que anda por aí oculto

Seixal - Saudação comunista ao Boletim!

Ao que consta, tivemos recentemente uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Seixal de ontem, onde a tribuna do PCP saudou aos 35 anos e 525 edições do Boletim Municipal. O que é ridiculo do ponto de vista democrático, louvar um pasquim que não mais é que um meio de propaganda a um orgão executivo e principalmente a um partido de ideais totalitaristas, como o comunismo.

O Seixal é um concelho poluído, parco em emprego, com grandes indices de criminalidade, com pouco investimento no seu patrimonio historico, turistico e cultural o qual é do conhecimento de muitos nossos conterrâneos. Pois bem, é através deste pomposo panfleto que se faz eleições. O dar a ideia de que o Seixal é uma espécie de El Dorado, uma terra bestial para se viver, a passos largos rumo ao progresso e sem ter sequer um espaço de artigo neste boletim de direito ao contraditório por parte de outros orgãos politicos, é a mais arcaica forma de manobrar mentes mais susceptiveis e de neo-censura.
Desperta Seixal!!!

Parabens PNR! Uma década de vida


Realizou-se no dia 10 de Fevereiro, em Alcabideche, a festa dos 10 anos do PNR, que contou com várias dezenas de militantes.
Durante a manhã desse sábado, realizou-se uma Reunião do Conselho Nacional, a primeira desde a última Convenção Nacional, realizada de Janeiro, no qual se abordaram diversos assuntos relacionados com o balanço de 3 meses dos novos órgãos sociais e com os objectivos durante o ano 2010.

Seguiu-se um almoço-convívio dos Conselheiros Nacionais juntamente com organizadores da Festa dos 10 anos.

Esta festa, com início às 15 horas e fim às 20 horas, decorreu em ambiente de caloroso convívio e alegria, durante toda a tarde, preenchida com várias actividades, nomeadamente para as crianças e sempre com música de fundo, predominantemente Nacionalista e portuguesa.

Os pontos mais altos da festa, verificaram-se a partir das 18, horas. Primeiro, com umas palavras dirigidas pelo Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, aos presentes, nas quais agradeceu emocionadamente a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para que o PNR existisse e persistisse e exortando os militantes a uma entrega generosa e constante, como chave para o sucesso.

De seguida, teve lugar uma magnífica actuação musical de José Campos e Sousa, com diversos temas, muitos dos quais com letra das poesias sublimes do grande poeta Nacionalista, Rodrigo Emílio. Fechou a actuação com o Hino do “Ressurreição”, que sendo uma referência para os Nacionalistas das três últimas décadas, será adoptado como Hino oficial do PNR.

Cortou-se um bolo com a Chama do Partido, cantou-se o Hino Nacional e a festa continuou com música, alegria e convívio.

A nota negativa, essa, novamente vai para a imprensa.
Nenhum órgão de comunicação social, à excepção da TVI, compareceu para noticiar o evento. É escandalosa a arbitrariedade dos critérios jornalísticos e a violação das directivas da ERC, que levam a que os partidos sem assento parlamentar, em geral, e o PNR em particular, sejam ignorados por completo.

No caso da TVI, melhor teria sido fazer como os restantes órgãos de comunicação social: não aparecer.

Pois o facto de terem lá estado e, ao observar o ambiente terem-se retirado, é motivo para que se reflicta no porquê de tal opção. Iam à procura de sensacionalismo? De um ambiente e envolvimento diferente? O facto é que devem ter ficado desiludidos, deram meia volta e retiraram-se… Vá-se lá “perceber” as motivações e ética da comunicação social…

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

PNR - A nova chama!


A escolha do nosso símbolo recai sobre uma Chama. Com linhas estilizadas, susceptíveis de alterações ao longo dos tempos, a ideia da Chama e das cores azul e encarnado, devem contudo, manter-se inalteráveis para além de eventuais modificações gráficas.

Porquê uma Chama?
A Chama representa uma descoberta humana ancestral – o Fogo - e por isso com profundas raízes na História do próprio homem.
O Fogo, esse bem precioso que acompanha o homem, ao longo de milénios, é testemunha do seu desenvolvimento, bem-estar, protecção.
A Chama é por isso um símbolo de luz que indica o caminho, de fogo que aquece, de fogueira que reúne à sua volta os membros da comunidade, de presença, que marca uma posição e afugenta os agressores.
A Chama é símbolo de união da comunidade ancestral. A Chama como símbolo numa organização é um archote comum que se partilha, passa de mão em mão, e a todos aquece. Que só se apaga com egoísmos e a indiferença face aos únicos valores que a criaram, mas, nunca enquanto estiver em nós viva.

E as cores?
Nunca o PNR vincularia as suas cores às do pano de fundo da bandeira nacional, susceptíveis de irem mudando consoante os tempos e os rumos nacionais.
Fomos por isso basear as nossas cores nos símbolos mais remotos da nossa Nação.
Azul:
É a cor das Armas de D. Afonso Henriques, e foi adoptada para a primeira bandeira nacional: Cruz azul, sobre fundo prata.
Atribuímos também o azul à elevação do homem. Uma dimensão vertical que aponta para o alto e eleva. Azul é ainda a cor do mar que é inseparável da História de Portugal.
Vermelho:
Atribuímos também ao vermelho a representação do sangue. O derramado nas batalhas dos nossos antepassados e por isso uma homenagem, mas também o herdado e por isso uma ligação estreita à nossa identidade.

Ao assinalar 10 anos de vida, o PNR renovou a sua "Chama".

PNR em Roma!


José Pinto-Coelho dirigindo a palavra aos 400 participantes do Congresso.
Na foto de grupo, encontram-se: Tauras Osaulenko, do partido Ucraniano Svoboda, Juan Antonio Llopart do MSR de Espanha, José Pinto-Coelho e Pedro Frade, do PNR, Patrick Cocriamont da FN Belga, Luca Romagnioli, Presidente da Fiamma Tricolore, Gábor Vona do Jobbik, Hungria e no fim, Valério Cignetti, também da Fiamma.
O PNR esteve presente em Roma, no V Congresso da Fiamma Tricolore, onde se reforçou a “Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus”, lançada no final do passado mês de Outubro por iniciativa do partido nacionalista da Hungria, Jobbik.

O PNR tinha sido convidado para aderir a esta aliança no passado mês de Novembro junto com os congéneres de Espanha e Áustria, tendo sido formalizada a sua entrada agora, no dia 5 de Dezembro, em Roma.
Representaram o PNR, o Presidente do partido, José Pinto Coelho e o Vice-Presidente e responsável das Relações Externas, Pedro Frade.
No Sábado de manhã, cada delegação estrangeira que marcou presença, usou da palavra, numa breve comunicação, tendo sido o primeiro interveniente, Bruno Gollnish, da FN de França e o último, o Presidente do PNR que proferiu o seu comunicado em italiano.

Esta Aliança verá a sua confirmação jurídica em Novembro de 2010, altura em que está prevista pelo Parlamento Europeu, a formalização oficial de associações de frentes de partidos que a tal se candidatem.

Neste momento os partidos que integram a AMNE, à qual, legalmente, só pode pertencer um por país, são os seguintes: FPO (Áustria), Front National (Bélgica), Movimiento Social Republicano (Espanha), Front Nacional (França), Jobbik (Hungria), British National Party (Inglaterra), Fiamma Tricolore (Itália), PNR (Portugal), Nationaldemokraterna (Suécia), Svoboda (Ucrânia).

Outros mais se poderão vir a juntar ao grupo de partidos nacionalistas que, no maior respeito pelas características específicas de cada um deles e de cada nação, elaborou um texto base de entendimento que é como que o menor denominador comum entre todos.



PROJECTO DE DECLARAÇÃO POLÍTICA
ALIANÇA DOS MOVIMENTOS NACIONAIS EUROPEUS

• Conscientes da nossa responsabilidade comum para com os povos da Europa e da diversidade de culturas e de línguas que representam,
• Considerando os valores inalienáveis da civilização cristã, a lei natural, paz e liberdade na Europa,
• Tendo em conta as muitas ameaças que as poderosas forças da globalização colocam a este legado,

Representantes de movimentos e partidos nacionais na Europa, exigimos:

1. A criação de uma Europa de nações livres, iguais e independentes no âmbito de uma confederação de Estados soberanos, que se abstém de intervir nas questões internas abordadas de forma adequada pelos próprios Estados,
2. A rejeição de qualquer tentativa de criar um Super-Estado europeu,
3. A promoção da liberdade, dignidade e igualdade de direitos entre todos os cidadãos e de oposição a todas as formas de totalitarismo,
4. A primazia do voto directo do povo ou dos seus representantes eleitos, sobre as decisões de qualquer organismo administrativo ou burocrático,
5. A protecção eficaz da Europa contra as novas ameaças colocadas pelo terrorismo, bem como o imperialismo político, económico, financeiro ou religioso.
6. A resolução em condições humanas e pacíficas do problema da imigração, nomeadamente através da cooperação internacional para o desenvolvimento e auto-suficiência dos países do Terceiro Mundo;
7. Políticas fortes a favor das famílias, visando reduzir o défice demográfico da Europa e promover os valores tradicionais na sociedade.
8. A preservação da diversidade na Europa como consequência da variedade de identidades, tradições, línguas e culturas indígenas
9. O combate comum dos povos da Europa contra o dumping social e os efeitos destrutivos da globalização.