
Enquanto em 2001, após a obra embargada e a destruição já sem retorno, o presidente do executivo comunista de então(curiosamente o que se mantém no cargo até agora...), Alfredo Monteiro, veio a público na televisão afirmando que o parecer da Câmara do Seixal era da não eliminação do Sapal, questionando o estudo de impacto ambiental que até hoje ainda não foi elaborado, este mesmo autarca que dá alvará à piscicultura pondo em risco uma série de espécies que se vem obrigadas a migrar para outros locais, entre eles o flamingo, símbolo desta vila.
É uma vergonha dar aval à destruição de um património ambiental do país, ainda para mais quando é já um oásis no meio de toda a selva urbana circundante, sinónimo da ganância desenfreada dos politicos pelo betão, preterindo o património natural, esse mesmo que valoriza uma vila como Corroios, que inevitavelmente está ligada historicamente ao Sapal, e traz visitantes de toda a parte. Haja interesses pelo meio e...Como eles mudam!!
Força camaradas!
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