A comissão instaladora do Partido da Liberdade (PL) entregou no Tribunal Constitucional o requerimento de inscrição desta nova força política, que tem sede em Aveiro.
Segundo Susana Barbosa, primeira signatária do PL, trata-se de um partido de direita cujos "pilares" são o "nacionalismo" e o "municipalismo".
"O PL pretende preencher um vazio político e ideológico existente em Portugal e surge com a missão de devolver aos portugueses a importância dos valores da família e da vida, do trabalho, do mérito e do reconhecimento, da defesa e elevação da agricultura portuguesa, do comércio português e da indústria portuguesa, da salvaguarda das raízes nacionais, da sua cultura, do seu património, da sua história, e da protecção do ambiente e da sustentabilidade de tudo o que é natural à própria vida", explica.
sábado, 11 de julho de 2009
Novo Partido da Liberdade entrega inscrição!
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Susana
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Como membro do PND com inscrição suspensa, não percebi esta jogada. Sim haverá mais escolhas, mas dividir os nacionalistas...
ResponderEliminarDe certa maneira pode ser necessária uma estrutura alternativa, caso a opressão do sistema ilegalize o PNR.
Podes-me dizer quem canta a música de fundo? Obrigado
ResponderEliminarObrigado pela mensagem. Mas olha que eu não sou nacionalista (nem todaa gente que anda pelo blog do caturo o é), sou mais uma curiosa do mundo nacionalista.
ResponderEliminarNa realidade não tenho, exactamente, a certeza de que a criação de mais um partido à direita tenha sido uma boa ideia.
ResponderEliminarEstrategicamente, não faz muito sentido dividir esforços. Eventualmente pode, de facto, vir a ser uma estrutura alternativa (só pelo sim, pelo não), mas mesmo assim além de ser um bocado rebuscado pensar-se que o sistema pode ilegalizar um partido do dia para a noite (até porque os tribunais não andam assim tão depressa), é um mau princípio criar um partido a pensar que no futuro seria uma estrutura alternativa.
Por outro lado, a ideia do Municipalismo e do reavivar da memória de Alexandre Herculano, parece-me interessante e de facto o argumento original defende que a freguesia e o municipio são uma espécie de extensão da família. Penso que este tem sido um tópico muito mal aproveitado para fins eleitorais e talvez aqui haja uma diferença em relação ao PNR que pode ser utilizada inteligentemente, principalmente, se pensarmos nas eleições autárquicas.
Bom, vamos ver como se saiem os moços, não é verdade?
Até agora não há nenhuma das linhas do novo Partido que não fossem já do PNR...
ResponderEliminarEntão mas são dissidentes do PNR?
ResponderEliminarA minha tendencia politica actualmente não tende para lado nenhum. Para a desilusão. Talvez seja o sentimento mais correcto. Muda as cadeiras e pouco mais. O Nacionalismo é um partido novo radical. A minha curiosidade vem daí. Sem segundas intenções.
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