sábado, 11 de julho de 2009

Novo Partido da Liberdade entrega inscrição!

A comissão instaladora do Partido da Liberdade (PL) entregou no Tribunal Constitucional o requerimento de inscrição desta nova força política, que tem sede em Aveiro.

Segundo Susana Barbosa, primeira signatária do PL, trata-se de um partido de direita cujos "pilares" são o "nacionalismo" e o "municipalismo".

"O PL pretende preencher um vazio político e ideológico existente em Portugal e surge com a missão de devolver aos portugueses a importância dos valores da família e da vida, do trabalho, do mérito e do reconhecimento, da defesa e elevação da agricultura portuguesa, do comércio português e da indústria portuguesa, da salvaguarda das raízes nacionais, da sua cultura, do seu património, da sua história, e da protecção do ambiente e da sustentabilidade de tudo o que é natural à própria vida", explica.

7 comentários:

  1. Como membro do PND com inscrição suspensa, não percebi esta jogada. Sim haverá mais escolhas, mas dividir os nacionalistas...
    De certa maneira pode ser necessária uma estrutura alternativa, caso a opressão do sistema ilegalize o PNR.

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  2. Podes-me dizer quem canta a música de fundo? Obrigado

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  3. Obrigado pela mensagem. Mas olha que eu não sou nacionalista (nem todaa gente que anda pelo blog do caturo o é), sou mais uma curiosa do mundo nacionalista.

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  4. Na realidade não tenho, exactamente, a certeza de que a criação de mais um partido à direita tenha sido uma boa ideia.

    Estrategicamente, não faz muito sentido dividir esforços. Eventualmente pode, de facto, vir a ser uma estrutura alternativa (só pelo sim, pelo não), mas mesmo assim além de ser um bocado rebuscado pensar-se que o sistema pode ilegalizar um partido do dia para a noite (até porque os tribunais não andam assim tão depressa), é um mau princípio criar um partido a pensar que no futuro seria uma estrutura alternativa.

    Por outro lado, a ideia do Municipalismo e do reavivar da memória de Alexandre Herculano, parece-me interessante e de facto o argumento original defende que a freguesia e o municipio são uma espécie de extensão da família. Penso que este tem sido um tópico muito mal aproveitado para fins eleitorais e talvez aqui haja uma diferença em relação ao PNR que pode ser utilizada inteligentemente, principalmente, se pensarmos nas eleições autárquicas.

    Bom, vamos ver como se saiem os moços, não é verdade?

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  5. Até agora não há nenhuma das linhas do novo Partido que não fossem já do PNR...

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  6. A minha tendencia politica actualmente não tende para lado nenhum. Para a desilusão. Talvez seja o sentimento mais correcto. Muda as cadeiras e pouco mais. O Nacionalismo é um partido novo radical. A minha curiosidade vem daí. Sem segundas intenções.

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